DIVULGA: Viajar sem dinheiro e gafes Internacionais

10 de nov. de 2010 ·

A autora Nora Vidal entrou em contato comigo para a divulgação de seu novo livro Viajar sem dinheiro e gafes Internacionais, e devo dizer que sempre nesses casos de divulgação costumo pesquisar bastante sobre o livro e ver se realmente é bom, e pelo que pesquisei o livro me parece ser ótimo e estou muito animada para ler. Além de possuir um tema muito interessante e divertido, a história do livro que seriam contos inspirados na realidade em que a autora passou ou histórias que ela ouviu em sua estadia na Europa é simplesmente muito cativante, e também não posso deixar de dizer que a capa é muito boa e chama bastante a atenção dos leitores.


Confira a Release:
“Viajar sem dinheiro e gafes internacionais” relata experiências vividas por brasileiras na Europa

Livro traz contos reais - outros nem tanto - sobre os ajustes e diferenças culturais entre brasileiras e europeus.
Ao desembarcar na Europa, em 2001, Nara Vidal se viu dividida entre o sonho de começar uma vida nova em um país desconhecido e a difícil procura pelo emprego para se sustentar. Formada em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e com ampla experiência em sua área, ela resolveu largar tudo para apostar em um desejo antigo: morar no Velho Mundo.
Ao desembarcar, Nara tinha dinheiro suficiente para viver pouco mais de um mês. A necessidade de um emprego era grande e a oferta para estrangeiros recém chegados não era muito animadora. “Poderia trabalhar de garçonete ou babá e preferi a segunda opção. Desta forma, além de casa e comida, teria tempo para me dedicar a outros projetos e estudos”.
Trabalhando como babá ou nanny acabou dando à autora a oportunidade de conviver de perto com europeus, aprender uma nova língua e cultura, além de morar de graça nos endereços de maior prestígio da Europa.
Mas como qualquer pessoa que trabalha dentro da casa de uma família, Nara vivenciou costumes e hábitos muito diferentes dos brasileiros. “Algumas situações foram engraçadas, como a falsa promessa de conhecer a rainha da Inglaterra, no conto Ana Carla e a rainha da Inglaterra. Mas também aconteceram momentos bastante embaraçosos e difíceis. Várias gafes foram cometidas: gafes internacionais!”, complementa.
Como tudo começou

A idéia do livro surgiu há alguns anos, em um desses empregos. “Estava tendo um péssimo dia, com crianças desobedientes e mal acostumadas. Li uma notinha sobre a autora JK Rowling e imaginei como seria bom ser escritora. Daí pensei em um dia escrever minhas histórias como babá e contar tudo sobre as tais crianças desobedientes e as famílias loucas que conheci”. O momento de raiva passou, mas a ideia do livro ficou.
Os anos passaram e a vontade de escrever não saiu do pensamento. Até que em 2009, depois de ser mãe da pequena Amelie e já residente na Inglaterra por 10 anos, Nara começou a reunir tais histórias – agora não apenas como babá que observa e critica as diferenças culturais, mas também como mãe que precisa se adaptar à nova cultura e país – e colocou tudo no papel.
Além das histórias próprias, Nara ilustra o livro com vários contos de episódios ocorridos com outras nannies e aupairs brasileiras que conheceu.
O livro, que fala sobre a conturbada, porém cômica convivência entre essas profissionais, as crianças que cuidam e suas famílias, foi desenvolvido aos poucos, de acordo com alguns acontecimentos da vida da escritora. “Esse conteúdo foi um processo de seleção e distração para mim. Perdi a minha mãe no início de 2009 e, para não enlouquecer, comecei a escrever. Forcei uma escrita mais leve e quando vi, fui me envolvendo e relembrando situações, foras e gafes que faziam minha mãe rir muito. Fui assim, escrevendo e construindo um livro que apesar de leve, tem razões fortes para existir”, comenta.
Situações reais X personagens fictícios
Ao lerem o livro, algumas pessoas se perguntam de tais situações são verdadeiras ou não, como no caso de um patrão que estava aguardando receber um bônus para que a mulher engravidasse de novo. “Nunca digo nem que sim, nem que não, pois tiraria a graça em adivinhar. Muitas vezes vem gente dizendo que não é possível que isso seja verdade, mas na maioria das vezes é sim”, complementa.
Os choques culturais são quase diários quando há a oportunidade de morar com estrangeiros. Os foras e gafes acontecem sem parar e podem ser de grande ofensa ou impossivelmente engraçados.
Já as babás que são as personagens do livro são muito diferentes das que costumamos encontrar no Brasil. São geralmente moças que não sonharam em cuidar de crianças e o fazem por conveniência para ter um visto, domínio da língua estrangeira ou falta de um lugar para morar, mas principalmente acaba sendo uma forma de conhecer o mundo com pouco ou nenhum dinheiro. Não deixa de ser uma aventura, mas há grandes sacrifícios “Eu, por exemplo, nunca pensei em ser babá. Aliás, não era o que chamamos de maternal e sempre curti papo de gente grande. Cursei Letras e trabalhava numa editora no Rio. No entanto, meu sonho de ir embora era tão forte que passei por cima de orgulhos e preconceitos e me enfiei de cabeça na profissão de babá. Sabia que não seria para sempre, mas abracei a oportunidade. Descobri que poderia tirar muito proveito da situação. Morar em belas casas, aprender os costumes, a língua, a passar, cozinhar, cuidar de bebês. Quando tive minha filha estava muito tranquila em relação aos cuidados e desenvolvimento dela. Além disso, viajei para onde quis e conheci costumes através núcleo familiar de várias nacionalidades.”, finaliza.
Embora as histórias sejam fruto de experiências vividas por Nara e várias babás que conheceu ao longo dos anos, os nomes dos personagens foram trocados para conservar a imagem das pessoas relatadas em alguns contos com situações bastante inusitadas, como por exemplo, da aristocrata milionária que para economizar, fazia sua babá viajar mais de 3 horas de trem com a bebê de 6 meses no colo e os dois meninos em um único assento.
Evento de autógrafos
Nara, que mora em Londres, estará presente na Saraiva Mega Store do Botafogo Praia Shopping no dia 10 de fevereiro a partir das 19:00. Será uma noite de lançamento no Rio e autógrafo para todos que comparecerem. Para maiores informações, entre em contato pelo email: nara.vidal@hotmail.co.uk




1 comentários:

Andresa V. Branco disse...
10 de novembro de 2010 às 14:17  

Como assim ?! Essa autora roubou meu sobrenome, quero ele de volta u.u KKK
Enfim, o livro deve ser bom mesmo. Europa *-*
Obg pela dica...

Andresa
www.inbookshelf.blogspot.com

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Caroline Juliane Bonifácio, nascida em 28 de junho de 1995 em Mogi das Cruzes-SP, 16 anos, solteira e canceriana.Viciada em YA books, tendo como primeiro livro Harry Potter e a pedra filosofal (aquele livro que mudou a minha vida, entende?)... Mais?

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